Biografia
Anjo Bom
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Aprenda as letras
do álbum
Anjo Bom
Na Bahia terra que emana dom
Temos o nosso “Anjo Bom”
Caridade e mocidade
Ela tem identidade
Começou desde cedo
Cuidando dos enfermos
Deixou de ser criança
Tornando-se uma esperança
Com determinação e aceitação
Cuidando com amor e devoção
Com pouco multiplicava
Essa pequena abençoada
Beatificada com louvor
Cuidando sempre com amor
Canonizada como Santa amada
Orgulho da Bahia a sua casa
Com determinação e aceitação
Cuidando com amor e devoção
Canonizada como Santa amada
Orgulho da Bahia a sua casa
Irmã de força e luta
Que criou a sua gruta
Para sempre receber
Quem precisa viver
Quem precisa viver
Seis Meses
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Aprenda as letras
do álbum
Seis Meses
Pense na sua vinda
Pense na menina
Que sabe decantar
O seu jeito de amar
O mundo é pequeno para essa pequena que soube estrear
Usa os espaços, como extensão do seu lar
Vão se acostumando com seus mandos e desmandos
Porque nossa menina gosta mesmo de mandar
Sabe o que quer, com quem ficar, e o que deve evitar
Estilo é para poucos, ela sabe ditar
Como é a nossa caçula nove meses iriam demorar
Veio com seis!
Queria logo, logo chegar
Amo muito minhas Marias que uno ficaram
Noventa e oito dias e nos abençoaram
Pense no coração
Pense na razão
Pense na menina
Que espalha purpurina
Com pura paixão
Pense na menina
Maria Carolina
Moça do Baile
Ela vinha com seu bailado meio de lado
Desfilando na passarela com seu gingado
Gostava de mostrar como era bela as suas
Deixando todas com raiva e querendo ir a forra
Passo de ponta, bailado de salto era um espetáculo
Olhos vibrantes, seios erguidos, ancas no alto
Não tinha como não olhar essa moça do tablado
Era como se tudo no mundo fosse naquele quadrado
Quando erguia sua perna e mostrava a panturrilha
Parecia de tão bela era totalmente esculpida
Os homens não acreditavam no que viam
Suas senhoras estavam mais que bicudas
Quando em longo salto ela caiu de mal jeito no palco
Aquele corre, corre e quem
Os amedrontados com suas raivosas senhoras
Ficaram à espera de um final feliz para a história
Sem reação o contrarregra baixou devagar a cortina
Todos ficaram sem entender o que aconteceu
Burbúrios e alvoroço eis que no palco aparece um moço
Informando o fim do espetáculo porque a bailarina quebrou o braço
Sim, Sou Eu
Linda menina, seu mundo vai ser o que você definir
Suas ações vão partir sempre de ti
A mocidade é fugaz
Transformações são normais
Não vivemos de achismo
O mundo tem seus abismos
Viver sempre o momento
Planejar é determinante
Sermos constantes
Pra chegar é distante
Curtir a vida e definir sua sina
A razão fala mais que o coração
Temos de seguir e atingir
Os nossos objetivos aqui
Linda menina, seu mundo vai ser o que você definir
Suas ações vão partir sempre de ti
A dúvida vai nos acompanhar
Lutar, superar e errar
Não vejo problema no sofrer
Mas na forma como tu
Os desafios que predefinir
Resultado precisa existir
Só não se define no dado
Enfrentar e sair do seu quadrado
E sair, do seu quadrado
Linda menina, o seu mundo vai ser o que você definir
Suas ações vão partir sempre de ti
Codinome Beija-Flor
Música de Reinaldo Arias, Cazuza e Ezequiel Neves
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras int
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, Beija
Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija
Não responda nunca, meu amor, nunca
Pra qualquer um na rua, Beija
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Confiança em Você
Como é bom viver com você
Me sinto suprimido sem a ter
Vazio que não consigo preencher Ficando zorreiro até te ver
Pensando em te agradar
As vezes por excesso em confiar
Dispenso a observância no cuidar
Criando desconfortos, vão te magoar
Me atenho o possível a resolver
Estando mais alerta em antever
Sendo complacente e com prazer
Sem precisar magoar você
Nunca a intenção de lhe fazer
São impulsos que não podem se conter
Darei a volta antes de acontecer
Evitando assim o desprazer
Palavras erradas criam confusões
Não precisamos dessa condução
Temos nossas vidas e obrigações
Como é bom viver esse amor e essa paixão
Renembrança
Passei por onde morei
Tudo mudou de vez
A evolução e o passar
Deixou tudo fora do lugar
Ainda com seu delinear
Conseguir nortear e remontar
Comecei a emanar lembranças Voltei a viver a ser criança
Como ainda sinto a emoção
Por ter vivido no casarão
Infância marcante de alegria
Momento de grande nostalgia
O 76 agora virou 369
Talvez pra ficar nobre
Deixando de ser o casarão
Passando a ser uma mansão
Mas o sentimento que decanta
Mesmo mudando não adianta
Viver essa renembrança
Voltei a viver a ser criança
De Flor em Flor
Música de Djavan
O amor pra judiar de mim
Deu à flor um cheiro de jasmim
De um punhado de areia branca
Fez prisão pro mar
E a brilhar assim
Tudo aqui parece dele vir
Um ator, um retrato, o mato
O fim do ato
Um prato feito pra cuspir
E pra render alguém
Tem no olhar
Uma faca que fez
Com a liga do aço inox
A intriga do box
Que é toda a paixão
Foi coroado rei
No amor simples vontade é lei
Uma coisa que amarga
Ou será que trava
Tão doce que enjoa
Só sei que o amor enfim
De flor em flor
Fez você pra mim
Coragem de Amar
O pior momento desse desencanto
Não foi saber que a dor era tanto
Perceber que em certos momentos
Não tinha-se forças nem para o vento
Andei para os lados, direção confusa
Pensar nas profundezas não ajuda
Olhar basco para tudo que não muda
Navegar em mares que nos aprofunda
Buscar de algum lugar a coragem de amar
Lugar que não acho desde que fiquei fraco
Preciso voltar a vida e assumir o meu palco
Perceber de onde vem
Como não entendemos só mesmo vivendo
O acúmulo sem um suspiro é um
Desta dor que emana sem o amor nada anda
O importante é juntar essa energia moral
Que nos ajuda a lutar e combater o mal
Buscar na transcendência ou na imanência
O que está faltando para a minha sobrevivência
Buscar de algum lugar a coragem de amar
Lugar que não acho desde que fiquei fraco
Preciso voltar a vida e assumir o meu palco
O meu palco
O Rei Pop
Em dezembro ele nasceu, com o brilho da luz
Santa Luzia abençoou, nome Luiz ele herdou
Seu pai era da roça, afinador de acordeom
Foi de onde nasceu o dom, sempre gostou foi do baião
Paixão de Nazarena que virou problema
Raimundo desonrado ficou revoltado
Ir para o Crato foi seu anonimato
Como soldado virou um namorador de fato
Deixou o exército foi enfrentar o certo
“Vira e Mexe” aconteceu tiro certo, inconteste!
Mais de 50 instrumentais tocador macho demais Adotou o estilo: cangaceiro e sanfoneiro
Luiz que sempre respeitou o seu Pai Januário
Casou-se duas vezes e criou dois filhos adotados
Exu sua cidade do passado onde foi enterrado
Com honra do seu filho querido e amado Eita povo orgulhoso desse ser
iluminado
O rei pop do baião, também pop do Brasil
Foi quem mais vendeu vinil
Luiz, Luiz, Luiz nosso brilho
Luz que surgiu
Luiz que sempre respeitou o seu Pai Januário
Casou-se duas vezes e criou dois filhos adotados
Exu sua cidade do passado onde foi enterrado
Com honra do seu filho querido e amado Eita povo orgulhoso desse ser
iluminado
O rei pop do baião, também pop do Brasil
Foi quem mais vendeu vinil
Luiz nosso brilho, Luz que surgiu
Luiz Gonzaga do Brasil
Gostoso demais
Música de Dominguinhos e Nando Cordel
Tô com saudade de tu, meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso De passear no teu céu
Pensamento viaja
E vai buscar meu bem-querer
Não dá pra ser feliz assim
Tem dó de mim
O que eu posso fazer
É tão difícil ficar sem você
O teu amor é gostoso demais
Teu cheiro me dá prazer
Quando estou com você
Estou nos braços da paz
Pensamento viaja
E vai buscar meu bem-querer
Não dá pra ser feliz assim
Tem dó de mim
O que eu posso fazer
Sonho
Um pouco de tudo no nada
Romance com a minha amada
Cheiro que decanta intimidade
Gosto e não escondo a vontade
Pode ser até um sonho
Sentir o seu gemido és belo
Escutar o zunir do seu desejo
Nua sempre linda quando te vejo
Ver suas vestes cair e surgir
Mãos que fizestes esse esculpir
Olhar e desejar estar nesse lugar
Desejo de nunca mais levantar
Depois de ouvir sua voz secreta que emana
Só conhecida por quem a leva para a cama
Acordando com a cumplicidade e apaixonado
Com quem compartilha a alcova
Sonho que tenho todos os dias
Sonho acariciando em demasia
Sonho com o sussurro da mais linda melodia
Filosofia
Música de Noel Rosa e André Filho
O mundo me condena e ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome
Mas a filosofia hoje me auxilia a viver ind
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Pra ninguém zombar de mim
Não me incomodo que você me diga
Que a sociedade é minha inimiga
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo
Quanto a você da aristocracia
Que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente
Que cultiva hipocrisia
Você
O que passa na vida a vida pertence
Não devemos guardar para sempre
O eterno não vejo ou não enxergo
Pode ser mais um momento que vergo
Buscar razão no tudo que vem ou vai
Confunde o que é simples em mais
Deixar de buscar o que é a verdade
É ficar sem conhecer a nossa realidade
A vida é o que optamos em ser
Se sua escolha é apenas o ter
Rastros e lembranças
Só depende de você
Entender os meandros dessa passagem
Vontade de conhecer a nossa identidade
Sabemos que é difícil o aprofundar
Como suportar esse novo olhar
O tempo é a solução e o problema
Tornando-se um grande dilema
Sensação de somente sentir passar
Talvez esse alento seja o navegar
A vida é o que optamos em ser
Se sua escolha é apenas o ter
Rastros e lembranças do seu viver
Só depende de você
Só depende de você
Todos os direitos reservados
Editora Arroz de Hauçá - 2019
O que passa na vida a vida pertence
Não devemos guardar para sempre
O eterno não vejo ou não enxergo
mais um momento que vergo
Buscar razão no tudo que vem ou vai
Confunde o que é simples em mais
Deixar de buscar o que é a verdade
É ficar sem conhecer a nossa realidade
A vida é o que optamos em ser
Se sua escolha é apenas o ter
Rastros e lembranças do seu viver
Só depende de você
ntender os meandros dessa passagem
Vontade de conhecer a nossa identidade
Sabemos que é difícil o aprofundar
Como suportar esse novo olhar
O tempo é a solução e o problema
se um grande dilema
somente sentir passar
Talvez esse alento seja o navegar
A vida é o que optamos em ser
Se sua escolha é apenas o ter
Rastros e lembranças do seu viver
Só depende de você
Só depende de você
Sou eu
Música de Chico Buarque e Ivan Lins
Na minha mão o coração balança
Quando ela se lança no salão
Pra esse ela bamboleia
Pra aquele ela roda a saia
Com outro ela se desfaz da sandália
Porém depois que essa mulher espalha
Seu fogo de palha no salão
Pra quem que ela arrasta a asa
Quem vai lhe apagar a brasa
Quem é que carrega a moça pra casa
Sou eu
Só quem sabe dela sou eu
Quem dá o baralho sou eu
Quem manda no samba sou eu
O coração na minha mão suspira
Quando ela se atira no salão
Pra esse ela pisca um olho
Pra aquele ela quebra um galho
Com outro ela quase cai na gandaia
Porém depois que essa mulher espalha
Seu fogo de palha no salão
Pra quem que ela arrasta a asa
Quem vai lhe apagar a brasa
Quem é que carrega a moça pra casa
Sou eu
Só quem sabe dela sou eu
Quem dá o baralho sou eu
Quem dança com ela sou eu
Quem leva este samba sou eu
Sou eu
Sou Músico
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do álbum
Sou Músico
Não vejo os maestros sem as suas mãos
São metódicos e regentes na sua exatidão
Organizando tudo e todos com o seu
bastão
O sustenido e o bemol usados por uma razão
São junções que vão formar uma nova canção
O ouvido absoluto e o relativo são irmãos
Importantes nos ajustes, nos ajustes da afinação
Mesmo que à escala seja a maior
Não significa que não use a menor como opção
Todos devem ter simetria com a mais pura maestria
Vejo que a harmonia não pode ser com agonia
Compor é juntar memórias, emoções e alegrias
Sendo filho de sanfoneiro, sou músico brasileiro
Compondo desde cedo, faltava a estrada e o violeiro
Já sou músico maduro, para cantar no mundo inteiro
Mergulhar na profundeza da nossa imaginação
Mas seguindo as regras e muitas convenções
Tanto faz bossa nova, MPB, samba, forró e baião
O mais importante é a construção dessa suposição
Fazendo com calma esse momento de mais pura emoção
Agir com esmero e exatidão e declamar essa dissertação
Melodia, harmonia, filosofia e a danada da razão
Sendo filho de músico, sou músico por gestação
Decidir cantar, dedilhar, compor, por amor e paixão
Sendo filho de sanfoneiro, sou músico brasileiro
Compondo desde cedo, faltava a estrada e o violeiro
Já sou músico maduro, para cantar no mundo inteiro
Dona do Amor
Cidadã centenária amada por quem conhecia
Muitos a consideravam como sua tia
Figura impoluta de Santo Amaro
Orgulho das suas lembranças e do seu povo amado
Dona do amor de Seu Zeca
Dona dos seus filhos netos e netas
Dona da sua novena fiel
Dona Canô já chegou lá no céu
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Velloso que nos deixou
Quem rezou, quem rezou
Quem rezou, quem rezou
Santo-amarense vibrante
Por sua cachimônia elegante
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Velloso que nos deixou
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Canô, dona do amor
Dona Velloso que Deus abençoou
Praia do Forte
Bahia terra de encantos e magia
Contagia por sua beleza e simpatia
Possui no seu litoral, um local especial
Uma vila bela com um castelo e uma capela
Rústica, requintada e modernizada
Possui uma gastronomia elogiada
O pescador lembrança do passado
Quando ainda era um povoado
Areia, mar, céu e uma lua cheia
Uma torre, um farol, tartarugas e baleias
Planejada para as futuras gerações
Que lá estão curtindo os seus verões
Com seus encantos e beleza
Natureza hipnotizando com certeza
Nos deixando ganir nesse lugar
Que nos faz zunir mar com amar
Praia do forte, banhar-se nesse mar
Recebendo esse banho de fé
Praia do forte, banhar-se nesse mar
Sentindo a areia que arranha o pé
Praia do forte, banhar-se nesse mar
Recebendo esse banho de fé
Praia do forte, banhar-se nesse mar
Com o sobe e desce das marés
Com o sobe e desce das marés
Com o sobe e desce das marés
Incolor
O que eu preciso fazer mais, meu amor
Percebo que o seu humor oscila demais
Não entendo porque tantas mudanças
Fico confuso com as alternâncias
Se facilitasse o meu entendimento
Talvez ficasse mais atento
Evitando esses momentos
Que maltratam os nossos sentimentos
Falar faz parte do amar
Amar precisa do falar
Nada no amor é incolor
Precisa da cor e não de dor
Vivemos em uma das partes
O casal não precisa de disfarce
Facilitar as interpretações de tudo
É a melhor coisa para todo mundo
Se deixar a nuvem da dúvida pairar
Não vamos chegar a nenhum lugar
Um sopro seu em direção a mim
Tenho que compreender e por um fim
Falar faz parte do amar
Amar precisa do falar
Nada no amor é incolor
Precisa da cor e não de dor
Salvador do Agogô
Quero passar pelo farol
Caminhar até o pôr do sol
Ver o Cristo abençoar, essa terra
Olhando para o mar
Aqui foi onde tudo começou
Cabral desembarcou da sua “Nau”
Nossa terra é mágica e magistral
Temos o melhor e o maior carnaval
Salvador terra do amor
Amor que vem acompanhado do estribado do agogô
Possui um grande elevador
Que liga a cidade de baixo até o Pelô
Comer caruru e o vatapá
Molhar os pés no mar e agradecer a iemanjá
Tudo aqui é místico e transcendental
Terra de Gil, Bethânia, Caetano e Gal
O Abaeté lagoa que tem histórias
Contadas por Jorge em suas memórias
Caymmi cantou as nossas belezas e alegrias
Até Vinícius afirma que o samba nasceu foi na Bahia
Salvador terra do amor
Amor que vem acompanhado do estribado do agogô
Possui um grande elevador
Que liga a cidade de baixo até o Pelô
Saudades
Meu amor, pensando no que passou
Memórias e momentos do que acabou
Posso ficar com a lembrança do que restou
Meu amor, ficar com você é bom
Só não gosto quando sobes o tom
Mas já me acostumei com meio tom
Não sei, se tem a ver com a idade
Pode ser os momentos de tranquilidade
Que me deixa com tantas saudades
Meu amor, quando tudo acabar
Não sei como vou suportar
O vazio que vou encontrar
Meu amor, só agora compreendo
Que amo tanto esse lugar
Como uma árvore ama suas raízes
Que a alimentam e levantam no ar
Não sei, se tem a ver com a idade
Pode ser os momentos de tranquilidade
Que me deixa com tantas saudades
Meu amor, quando hora chegar
Para onde vão me levar
Vão mostrar, seus mais escuros recônditos
Deste novo lugar
Não sei, se tem a ver com a idade
Pode ser os momentos de tranquilidade
Que me deixa com tantas saudades
Meu amor
assista ao vivo